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Preso no DF praticou crimes em Sergipe; ataque a bancos


A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Coordenação de Repressão a Crimes Patrimoniais (Corpatri), deflagrou, nesta segunda-feira (25), a segunda fase da “Operação Sentinela”.


A ação resultou na prisão de pessoas envolvidas em ataques a cofres de uma instituição bancária. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão.


Um dos alvos da Operação é o empresário José Carlos Lacerda Estevam Leite, 40 anos, é reincidente em crimes de ataque a bancos e está foragido. Segundo investigações, ele já atuou em crimes com grupos criminosos em Sergipe e Pernambuco.


Na primeira fase da operação, deflagrada no dia 4 de maio, foram presos cinco funcionários terceirizados, do banco, que desabilitavam sistemas de alarme e facilitavam ataques a cofres em todo o país.


As investigações indicaram que esses funcionários foram recrutados por um empresário de Águas Claras, que planejava e dividia as tarefas dos integrantes da organização criminosa.


Ele também recrutou uma equipe de Joinville/SC, responsável pela abertura dos cofres.

Apurou-se que o empresário era o líder da organização criminosa e lavava dinheiro através de empresas registradas em nome de “laranjas”.  


O site de notícias Metrópoles, em matéria nesta segunda-feira, 25, informou que em 2009, José Carlos foi preso no âmbito da Operação Labirinto, deflagrada pela Polícia Civil de Sergipe (PCSE).


A polícia sergipana conseguiu comprovar a participação do investigado em ataques a bancos nas cidades de Paulista, Goiana e Igaraçu, no estado do Pernambuco. Cerca de R$ 800 mil foram levados pelo grupo.


Já em Sergipe, a quadrilha comandada por José Carlos atuou nos municípios de Aracaju, Porto da Folha, Nossa Senhora das Dores e Própria. Na operação, os cheques apreendidos pela polícia somaram quase R$ 1 milhão.

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